segunda-feira, 28 de maio de 2012

ESTRATÉGIA DE MERCADO



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A VOLTA DA GRADIENTE




A Gradiente, empresa que marcou época nos anos oitenta, decidiu retornar ao mercado em decorrência de pesquisa realizada. Os resultados demonstraram a admiração e lembrança dos consumidores com a marca, uma vez que muitos não sabiam de sua saída das prateleiras, ocorrida há seis anos. Os produtos de áudio e vídeo, três-em-um e televisores de tubo, eram considerados inovadores e de qualidade. Ainda me lembro do “Meu Primeiro Gradiente”, toca-fitas colorido, sucesso entre crianças que se divertiam entoando canções do Trem da Alegria.

O relançamento se dará primeiramente através das vendas via e-commerce, sendo o varejo o próximo passo. O público infantil será um dos focos da empresa, tentando resgatar o apelo emocional dos antigos usuários da marca, hoje responsáveis pais de família. Caso semelhante ocorreu com a fabricante de brinquedos Estrela, cujos produtos marcaram gerações. A empresa de Guarulhos foi duramente afetada com a entrada dos chineses e marcas globais, reduzindo em quase dez vezes o número de funcionários. Para voltar a crescer também aposta na emoção, relançando verdadeiros desejos de consumo do passado como Autorama e Ferrorama.

sábado, 26 de maio de 2012

TEORIA DA PRODUÇÃO





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TEORIA DA PRODUÇÃO


A Teoria da Produção e a Teoria dos Custos de Produção constituem a chamada Teoria da Oferta da Firma Individual. Esses temas foram inicialmente tratados pela Teoria Econômica e, com o decorrer do tempo, foram incorporados nas áreas da Contabilidade, Engenharia e Administração.

Os princípios da Teoria da Produção e da Teoria dos Custos de Produção são peças fundamentais para a análise dos preços e do emprego dos fatores, assim como de sua alocação entre os diversos usos alternativos na economia. Assim sendo, a Teoria da Produção e a Teoria dos Custos de Produção desempenham dois papéis extremamente importantes:

  • Servem de base para a análise das relações existentes entre produção e custos de produção: numa economia moderna, cuja tecnologia e processos produtivos evoluem diariamente, o relacionamento entre a produção e os custos de produção é muito importante na análise da Teoria da Formação dos Preços;
  • Servem de apoio para a análise da procura da firma com relação aos fatores de produção que utiliza: para produzirem bens, as empresas dependem da disponibilidade de fatores de produção.

A Teoria da Produção propriamente dita preocupa-se com a relação técnica ou tecnológica entre a quantidade física de produtos (outputs) e de fatores de produção (inpurs), enquanto a Teoria dos Custos de Produção relaciona a quantidade física de produtos com os preços dos fatores de produção. Ou seja, a Teoria da Produção trata apenas de relações físicas, enquanto a Teoria dos Custos de Produção envolve também os preços dos insumos.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

PESQUISA MERCADOLÓGICA




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PLANEJAMENTO DE PESQUISA DE MARKETING



Além de informações sobre os concorrentes e os acontecimentos do ambiente, os profissionais de marketing, freqüentemente, necessitam de estudos formais sobre situações específicas.

Por exemplo, um fabricante de computadores deseja saber o número e o tipo de pessoas e empresas que comprarão seu novo laptop super rápido. Uma determinada universidade precisa saber qual a porcentagem de seu mercado-alvo que já ouviu falar dela, o que sabe sobre ela e como a vê.

Nesses casos, os gerentes de marketing necessitarão de informações mais detalhadas, ou seja, precisarão de uma pesquisa de marketing.

Definimos pesquisa de marketing como a elaboração, a coleta, a análise e a edição de relatórios sistemáticos de dados relevantes sobre uma situação específica de marketing com a qual uma organização se depara. Todo profissional de marketing necessita de pesquisas.

Uma empresa pode conduzir pesquisas de marketing a partir de seu próprio departamento de pesquisa. Ela pode, também, mandar fazer algumas ou todas as pesquisas externamente, dependendo de suas habilidades de pesquisa e de seus recursos.

Embora a maioria das grandes empresas tenha seu próprio departamento de pesquisa de marketing, muitas vezes contratam outras empresas para realizar determinadas etapas de uma pesquisa ou estudos especiais. As empresas que não possuem departamento de pesquisa precisam contratar serviços de institutos de pesquisa.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

COMPORTAMENTO DE COMPRA ORGANIZACIONAL




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COMPORTAMENTO DO COMPRADOR ORGANIZACIONAL


As maiores trocas financeiras entre compradores e vendedores envolvem o marketing para compradores organizacionais, portanto é importante que os profissionais de marketing compreendam esse tipo de comportamento de compra.

Os compradores organizacionais tendem a ser em menor número que os consumidores, fazer pedidos maiores, dar mais ênfase à tomada de decisões racional, experimentar mais interdependência com os vendedores e envolver mais pessoas nas decisões de compra.

Enquadram-se em quatro categorias gerais:

Produtores = exemplo – venda de eletricidade para a industria ou revisor que vende seus serviços para a uma editora. Produtores consistem em empresas que compram bens e serviços para produzir outros bens e serviços para a venda.
Intermediários = organizações que compram bens para revendê-los com lucro. Varejistas que vendem a consumidores e atacadistas que vendem a atacadistas ou empresas.
Governos = as organizações governamentais operam nos níveis federais, estadual e municipal. Vender para o governo pode ser relativamente complexo.
Outras instituições = como hospitais e universidades

sexta-feira, 18 de maio de 2012

ESTRUTURAS DE MERCADO




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ESTRUTURA DE MERCADO



As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características:

  • Número de empresas que compõem esse mercado;
  • Tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados)
  • Se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado.

Concorrência pura ou perfeita

É um tipo de mercado em que há um grande número de vendedores (empresas), de tal sorte que uma empresa, isoladamente, não afeta os níveis de oferta do mercado e, conseqüentemente, o preço de equilíbrio. É um mercado "atomizado", pois é composto de um número expressivo de empresas, como se fossem átomos.

Nesse tipo de mercado devem prevalecer ainda as seguintes premissas: 

  • Produtos homogêneos: Não existe diferenciação entre produtos ofertados pelas empresas concorrentes.
  • Não existem barreiras para o ingresso de empresas no mercado.
  • Transparência do mercado: Todas as informações sobre lucros, preços etc. são conhecidas por todos os participantes do mercado.


sexta-feira, 4 de maio de 2012

COMO ELABORAR UM PLANO DE MARKETING

Comoelaborarumplanodemarketing


Fonte: SEBRAE



A FALTA DE TRADIÇÃO TURÍSTICA




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Todos sabem que quando ocorre um feriado prolongado como o de agora, quando o verdadeiro feriado foi numa terça feira, é muito comum as pessoas viajarem. Aliás, pensei que todos soubessem, mas parece que não é o que está ocorrendo com os responsáveis pela Secretaria de Turismo da cidade de Campo Grande, MS.

Recebendo uma visita vinda de outro estado e que não conhecia a cidade, resolvi dar uma volta mostrando-lhe o que tínhamos de diferente na cidade, antes de sair para algum outro ponto turístico no interior.

Passeando pelo Parque das Nações Indígenas, fui até o CRAS – Centro de Recuperação de Animais Silvestres, que é um local onde a Polícia Militar Ambiental trata de animais encontrados feridos nas estradas de MS ou apreendidos em cativeiros irregulares, antes de reconduzi-los a seu habitat natural.

Para quem não conhece Campo Grande, esse Parque possui centenas de hectares de preservação ambiental cercados, com a vegetação ainda intocada pelo homem, com muitas árvores nativas e por onde transitam muitos animais nativos como Quatis, Macacos, Araras, Papagaios e dentro do CRAS é possível ver uma quantidade bem variada de animais, o que imaginei ser interessante para um turista de um grande centro urbano sem acesso a esse tipo de visitação em sua cidade.

Para minha surpresa, o CRAS estava fechado, pois não funciona nas segundas feiras, e na portaria fui informado pelo policial de plantão que lá só se poderia entrar com horário previamente agendado. Incrédulo, estou até o momento sem entender qual o raciocínio desenvolvido pelos responsáveis na administração de uma atração turística como esta, que permitem que a mesma fique fechada ou necessitando de agendamento para visitação no meio de um feriado prolongado.

Com o turista frustrado, fui até outro ponto interessante, o Museu José Antonio Pereira, que é o museu instalado onde teoricamente foi construída a primeira casa da cidade, a de seu fundador, com a mesma ainda mantida com Monjolo, Moega de Cana movida pela tração animal, Carro de Boi etc., mostrando exatamente como se vivia há mais de um século.

Nova surpresa. O museu também estava fechado e com uma placa dizendo que só funciona de terça a sábado. Certo, pensei, mas em datas especiais como a de um feriado prolongado não se abrem exceções? Será que ninguém da Secretaria de Turismo do Município imagina a possibilidade de que em dias assim apareceriam turistas?

Essa possibilidade é tão real que imediatamente, enquanto admirávamos o fato do portão estar trancado, chegou outro veículo com turistas e logo em seguida um terceiro. Conversávamos e havia turistas de Salvador, São Paulo e Paraná distribuídos nos três veículos.

A decepção generalizada logo deu motivo para discussões sobre o despreparo de nossas autoridades, que ainda não se deram conta da importância do turismo como cultura e arrecadação de recursos, para o município, estado ou país. Isso é tão claro atualmente em todo o mundo que os Estados Unidos estão alterando até o prazo de validade do passaporte dos brasileiros e aqui abrindo novos postos de emissão de vistos de entrada naquele país, para atrair mais turistas brasileiros para lá gastarem seus dólares.

Cidades como Bonito, em MS, estados e até países tem sua principal fonte de arrecadação no turismo, mas em Campo Grande, MS, a administração pública ainda não entendeu a importância econômica e cultural do turismo.

Com todas as possibilidades existentes, o despreparo para melhor exploração turística em nosso país chega a ser irresponsável.

João Bosco Leal

Fonte: www.joaoboscoleal.com.br



sábado, 14 de abril de 2012

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO




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SEGMENTAÇÃO DE MERCADO





Um segmento de mercado é formado por um grupo específico de consumidores que possuem necessidades, comportamentos de compra e/ou características similares.

Desta forma, segmentação é o processo de dividir o mercado em grupos de potenciais consumidores com necessidades e/ou características similares e que estão propensos a ter um mesmo comportamento de compra.

O fundamento da segmentação de mercado é relativamente simples. Baseia-se na idéia de que um produto não é capaz de satisfazer necessidades e desejos de todos os consumidores, já que eles são muitos, estão dispersos em várias regiões e possuem hábitos de compra e gostos diferenciados, além de distintas necessidades, desejos e preferências. Desse modo, não se pode tratar todos da mesma forma, bem como não se pode tratar todos de forma diferente. Portanto, o que se pode fazer é reunir grupos de pessoas com características, preferências e gostos semelhantes e tratá-los como se fossem iguais.

A base dessa discussão são as diferenças entre os consumidores, as quais devem ser consideradas no processo decisório da empresa. Daí a importância da segmentação de mercado como instrumento estratégico, pois o ponto crítico no planejamento de marketing é, sem dúvida, a identificação dos alvos de mercado.

OFERTA, DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO




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1. DEMANDA DE MERCADO

A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo.

Então, a demanda é um desejo e representa o máximo que o consumidor pode aspirar, dado sua renda e os preços no mercado.

A demanda depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor, sendo o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo. Para estudar a influência isolada dessas variáveis utiliza-se a hipótese coeteris paribus.

A relação entre a quantidade demandada e preço do bem é chamada lei de demanda e diz que quando o preço sobe, a quantidade demandada diminui assumindo que outras coisas não se alteram. Quando essas outras coisas permanecem constantes, dizemos que a quantidade demandada e o preço têm uma relação negativa (ou inversa). Se o preço sobe, a quantidade demandada cai, e quando o preço cai à quantidade demandada sobe.

A cada preço a quantidade demandada é a quantidade máxima que os compradores desejam comprar àquele preço. A quantidade demandada não é necessariamente a quantidade comprada.

Deve-se enfatizar que variações no preço do bem provocam mudanças na quantidade demandada, com a curva de demanda permanecendo inalterada. Assim, falar em demanda significa referir-se a toda curva, enquanto que quantidade demandada refere-se a um dado ponto dessa mesma curva.


PLANO DE MARKETING




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QUE É PLANO DE MARKETING?

Um plano de marketing identifica as oportunidades que podem gerar bons resultados para a organização, mostrando como penetrar com sucesso para obter as posições desejadas nos mercados (COBRA, 1992).

De acordo com Las Casas (2001, p. 18), “o plano de marketing estabelece objetivos, metas e estratégias do composto de marketing em sintonia com o plano estratégico geral da empresa”.

Para Westwood (1991 p. 19): Um plano de marketing é um documento que formula um plano para comercializar produtos e/ou serviços. O plano de marketing global da companhia pode ser composto a partir de uma série de planos de marketing menores para produtos ou áreas individuais.

Ainda Westwood (1991), o plano de marketing disciplina o planejador a colocar suas idéias, fatos e conclusões de uma maneira lógica que pode ser seguidos por outros. O plano de marketing é à base do plano estratégico, pois determina, através de estudos de mercado, até mesmo o que, como e quando será produzido um bem, serviço ou idéia para a posterior venda a indivíduos ou grupos (COBRA, 1991).

A certeza de que o marketing é a ferramenta gerencial que mais influencia a evolução do homem e da sociedade já não é mais novidade. A busca incessante pela satisfação de necessidades e desejos, mesmo os mais utópicos, tem levado o homem ao progresso, em termos sociais e tecnológicos, e a resposta para a solução de determinadas necessidades. É o que todos os administradores de marketing consideram genialidade (SCHEIDT, 2000, p.81).

Os planos de marketing oferecem vários benefícios. Um plano de marketing bem feito ajuda os membros do departamento de marketing a reconhecer onde seus esforços devem estar concentrados e a observar e tirar o melhor proveito das oportunidades no mercado. Também proporciona um meio de medir o desempenho do departamento de marketing pela comparação dos resultados com os objetivos (CHURCHILL e PETER, 2000, p.101).

DIVISÃO DO ESTUDO DA MICROECONOMIA



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A teoria econômica consiste nos seguintes tópicos:

1. ANÁLISE DE DEMANDA

A teoria da demanda ou procura de uma mercadoria ou serviço divide-se em teoria do consumidor (demanda individual) e teoria de demanda do mercado.

2. ANÁLISE DE OFERTA

A teoria da oferta de um bem ou serviço também subdivide-se em oferta da firma individual e oferta de mercado. Dentro da análise da oferta da firma são abordados a teoria da produção, que analisa as relações entre quantidades físicas do produto e os fatores de produção, e a teoria dos custos de produção, que incorpora, além das quantidades físicas, os preços dos insumos.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

FUNDAMENTOS DE MICROECONOMIA




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A microeconomia, também é chamada de Teoria dos preços, ela analisa a formação dos preços nos mercados de bens e serviços e dos serviços dos fatores de produção (salários, juros, aluguéis e lucros). Ela procura interpretar como as empresas e os consumidores interagem nos mercados na definição dos preços e quantidades dos bens, serviços e fatores de produção disponíveis.

A condição Coeteris Paribus, que é uma expressão latina que significa que tudo mais permanece constante, ou seja, supõem-se que a variável em estudo não afeta e nem é afetada pelas demais, podendo assim ser analisada isoladamente. Essa condição serve também para analisar mercados isoladamente.

Por exemplo, se quiser saber o efeito isolado de uma variação de preço de um determinado bem na demanda desse bem, independente do efeito de outras variáveis que também afetam a demanda, como a renda do consumidor, gostos e preferências etc.

domingo, 18 de março de 2012

ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO




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A abordagem clássica se divide em: Administração Científica com o americano Frederick Winslow Taylor e Teoria Clássica com o europeu Henry Fayol.

Partiram de pontos distintos com a preocupação de aumentar a eficiência na empresa. Seus postulados dominaram aproximadamente as quatro primeiras décadas do século XX no panorama administrativo das organizações.

A origem da Abordagem Clássica da Administração está nas consequências geradas pela revolução industrial, basicamente no crescimento acelerado e desorganizado das empresas, exigindo uma substituição do empirismo e da  improvisação, e a necessidade de aumentar a eficiência e  competência das organizações no sentido  de obter melhor rendimento possível dos seus recursos e fazer face à concorrência e competição que se avolumavam entre as empresas.


AMBIENTE DE MARKETING




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ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING

Para implantar um Plano de Marketing primeiramente deve ser feita uma Análise Ambiental. Importando os conceitos e ferramentas do Planejamento Estratégico, esta fase tem como objetivo conhecer o ambiente onde se encontra a organização, mapeando as ameaças e oportunidades que podem ser vislumbradas no mercado e os pontos fortes e fracos da empresa diante das realidades detectadas.

VARIÁVEIS UTILIZADAS EM UMA ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING

Em uma análise é importante considerar uma série de variáveis, todas com o mesmo nível de importância, dependendo somente das características do mercado e do produto ou serviço em questão, pois pode variar de um levantamento para outro, de acordo com suas características. A análise ambiental é composta de diversas etapas. A Análise Macroambiente de Marketing envolve variáveis incontroláveis, como as citadas neste capítulo. A Análise Microambiente de Marketing envolve variáveis controláveis, como fornecedores, consumidores, concorrentes e intermediários de marketing.


domingo, 11 de março de 2012

ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS




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A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS 


  • Época complexa – mudanças e incertezas – uma das mais importantes áreas da atividade humana. 
  • A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e minister (subordinação ou eficiência). 
  • OBJETIVOS, DECISÕES e RECURSOS. 
  • Administração, interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional por meio do planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais adequada à situação. 
  • Administração, fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz. EFICÁCIA, capacidade de realizar objetivos e EFICIÊNCIA, capacidade de utilizar produtivamente os recursos. 
  • A Teoria Geral da Administração estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da interação e interdependência entre as 5 variáveis principais: TAREFA, ESTRUTURA, PESSOAS, TECNOLOGIA E AMBIENTE. 
  • Cada teoria administrativa surgiu como uma resposta aos problemas empresariais mais relevantes da sua época. 

PERSPECTIVAS FUTURAS DA ADMINISTRAÇÃO 

  • Crescimento das organizações. 
  • Concorrência mais agida. 
  • Sofisticação da tecnologia. 
  • Taxas elevadas de inflação. 
  • Globalização da economia e internacionalização dos negócios. 
  • Visibilidade maior das organizações. 




DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA



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DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA



Princípio 1: As Pessoas Enfrentam Trade-offs

A primeira lição sobre a tomada de decisões está resumida no provérbio: “Nada é de graça”. Para conseguirmos algo que queremos, geralmente precisamos abrir mão de outra coisa de que gostamos. A tomada de decisões exige escolher um objetivo em detrimento de outro.

Consideramos, por exemplo, uma estudante que precisa decidir como alocar seu recurso mais precioso, o tempo. Ela pode passar todo o seu tempo estudando economia, ou estudando psicologia, ou pode dividir seu tempo entre as duas disciplinas. Para cada hora que passa estudando uma matéria, ela abre mão de uma hora que poderia usar para estudar á outra. E, para cada hora que passa estudando qualquer uma das duas matérias, abre mão de uma hora que poderia gastar cochilando, andando de bicicleta, vendo TV ou trabalhando mio período para ganhar dinheiro para alguma despesa extra.

Ou consideremos um casal decidindo como gastar sua renda familiar. Eles podem comprar comida, roupas, ou pagar uma viagem para a família. Ou podem poupar parte da renda para sua aposentadoria ou para pagar a faculdade dos filhos. Quando decidem gastar um dólar a mais em qualquer uma dessas coisas, têm um dólar a menos para gastar em outras coisas.

Quando as pessoas estão agrupadas em sociedade, deparam - se com tipos diferentes de tradeoff. O tradeoff clássico se da entre “armas e manteiga”. Quanto mais gastamos em defesa nacional (armas) para proteger nossas fronteiras de agressores estrangeiros, menos podemos gastar com bens de consumo (manteiga) para elevar nosso padrão de vida interno. Igualmente importante na sociedade moderna é o tradeoff entre um meio ambiente sem poluição e um alto nível de renda. As leis que exigem que as empresas reduzam a poluição elevam o custo de produção de bens e serviços. Devido aos custos mais elevados, essas empresas acabam obtendo custos menores, pagando salários menores, cobrando preços mais elevados ou fazendo alguma combinação dessas três coisas. Assim, embora os regulamentos antipoluição nos proporcionem o benefício de um meio ambiente com menos poluição e a melhor saúde que dele decorre, eles trazem consigo o custo de redução da renda dos proprietários das empresas, trabalhadores e clientes.

VALOR AGREGADO



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O cliente é o objetivo perene da organização privada, posto que lhe confere a sustentabilidade. Os bens ao serem produzidos obtêm um valor de mercado resultado de todo esforço para produzi‐lo acrescido do lucro, valor este que denominaríamos preço ou “valor de prateleira”.

Porém o valor que realmente importa é o valor na percepção do cliente, pois segundo Shultz et al. (1994, p. 25) “para o consumidor, a percepção é a verdade. A percepção pode não estar correta, mas é o que ele conhece, e o que ele conhece é tudo o que ele precisa conhecer”. O preço do produto ou serviço se traduz no custo para o cliente, sendo via de regra, imposto pela concorrência do mercado, daí que a pagar um preço padronizado ele irá preferir um bem que tenha maior valor agregado!

Aqui lanço mão de uma frase de Tom Coelho: “A empresa que identifica o desejo mais subliminar de seus consumidores pode dar‐se ao luxo de vender o que produz ao invés de produzir o que se vende”. Identificar um desejo subliminar é descobrir a percepção.

Agregar valor, então, é um atributo que buscamos na percepção do cliente e o Capital Intelectual é o responsável por este atributo intangível sobre o “preço de prateleira”. O valor percebido ocorre no ato da aquisição do bem através da disponibilização segundo interesses do cliente, na forma de atendimento, nas facilidades ofertadas, no nível de relacionamento, nos serviços pós‐venda (garantia, assistência...), enfim, um conjunto de atitudes e ações que somente o Capital Intelectual promove.



segunda-feira, 5 de março de 2012

O QUE É ADMINISTRAÇÃO?



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Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as conseqüências de suas decisões. É também a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar.

Os princípios para administrar algo são planejar, organizar, dirigir e controlar, sendo que as principais funções administrativas são:
- fixar objetivos;
- analisar, conhecer os problemas;
- solucionar os problemas;
- organizar e alocar os recursos, tanto financeiros, quanto tecnológicos e humanos;
- liderar, comunicando, dirigindo e motivando as pessoas;
- negociar;
- tomar decisões;
- controlar, mensurando e avaliando.

O bom desempenho da administração depende de que o profissional consiga ser um bom líder, capaz de lidar com pessoas, negociando e comunicando, e também apto a tomar decisões, tendo uma visão sistêmica e global da situação que administra. 

Existem quatro áreas básicas de atuação do administrador: Finanças, Produção, Marketing e Recursos Humanos, porém o mercado abrange várias áreas do conhecimento. A administração é resultado de um processo de formação que passa pelas mais diversas áreas, desde as exatas, como matemática, até humanas como filosofia.

Cada vez mais esta ciência adquire importância na formação de profissionais para estruturar e impulsionar o funcionamento dos mais diversos setores das organizações. Como as empresas adquirem crescente complexidade e tamanho na economia de mercado, é essencial que haja profissionais com competência para administrar. Também ganha valor diante do mercado financeiro, pois busca entender e sistematizar a administração do capital, fator essencial na economia atual.


Fonte: FEA/USP

A BASE DO PENSAMENTO ECONÔMICO

 

1. MERCANTILISTAS


Durante o período de 1500 a 1800, apareceu um grupo de autores na Europa que estavam preocupados com o processo de construção de uma nação.  Podemos definir o mercantilismo como sendo a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime. O governo absolutista interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um reino, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional.

Principais características do sistema econômico mercantilista:
1.      Metalismo: o ouro e a prata eram metais que deixavam uma nação muito rica e poderosa, portanto os governantes faziam de tudo para acumular estes metais. Além do comércio externo, que trazia moedas para a economia interna do país, a exploração de territórios conquistados era incentivada neste período. Foi dentro deste contexto histórico, que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas.
2.      Industrialização: o governo estimulava o desenvolvimento de indústrias em seus territórios. Como o produto industrializado era mais caro do que matérias-primas ou gêneros agrícolas, exportar manufaturados era certeza de bons lucros.
3.      Protecionismo Alfandegário: os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior. Era uma forma de estimular a indústria nacional e também evitar a saída de moedas para outros países.
4.      Balança Comercial Favorável: o esforço era para exportar mais do que importar, desta forma entraria mais moedas do que sairia, deixando o país em boa situação financeira.

            A questão central era como uma nação poderia disciplinar suas transações nacionais e internacionais a fim de promover seus próprios interesses. A solução residia em um setor de comércio exterior forte.  Se um país pudesse obter um saldo comercial favorável, ele se beneficiaria com os pagamentos recebidos do resto do mundo. Para promover uma balança comercial favorável, os mercantilistas defendiam a regulamentação oficial do comércio.  Tarifas, cotas e outras políticas comerciais foram propostas por eles para minimizar as importações a fim de proteger a posição comercial de uma nação.

Divisão do Estudo Econômico




Podemos dividir o estudo econômico, em MICROECONOMIA e MACROECONOMIA.

  • A MICROECONOMIA estuda o comportamento de consumidores e produtores nos segmentos no qual interagem por meio de preços e quantidades relativas. O cerne da microeconomia é a análise marginal, que divide uma ação em pequenos passos e avalia os benefícios e custos de cada passo. Enquanto os benefícios de cada passo compensar o seu custo, o passo deve ser dado, porém, quando o custo excede o beneficio, o passo não deve ser dado.
  • A MACROECONOMIA estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados econômicos, como a renda nacional, o PIB, o consumo nacional, o nível geral de preços, o investimento agregado, as exportações etc., ou seja, analisa o comportamento da economia como um todo. Preocupando-se com a resolução de questões como inflação e desemprego no curto prazo.




MIOPIA EM MARKETING



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MIOPIA EM MARKETING



A visão curta de muitas empresas, que as impede de definir adequadamente suas possibilidades de mercado, é o tema deste artigo verdadeiro clássico da literatura especializada.

Todo setor de atividade importante já foi em alguma ocasião um “setor de rápida expansão”. Alguns setores que agora atravessam uma onda de entusiasmo expansionista estão, contudo, sob a ameaça da decadência. Outros, tidos como setores de rápida expansão em fase de amadurecimento, na realidade pararam de crescer. Em todos os casos, a razão pela qual o desenvolvimento é ameaçado, retardado ou detido não é porque o mercado está saturado. É porque houve uma falha administrativa.