domingo, 18 de março de 2012

ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO




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A abordagem clássica se divide em: Administração Científica com o americano Frederick Winslow Taylor e Teoria Clássica com o europeu Henry Fayol.

Partiram de pontos distintos com a preocupação de aumentar a eficiência na empresa. Seus postulados dominaram aproximadamente as quatro primeiras décadas do século XX no panorama administrativo das organizações.

A origem da Abordagem Clássica da Administração está nas consequências geradas pela revolução industrial, basicamente no crescimento acelerado e desorganizado das empresas, exigindo uma substituição do empirismo e da  improvisação, e a necessidade de aumentar a eficiência e  competência das organizações no sentido  de obter melhor rendimento possível dos seus recursos e fazer face à concorrência e competição que se avolumavam entre as empresas.


AMBIENTE DE MARKETING




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ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING

Para implantar um Plano de Marketing primeiramente deve ser feita uma Análise Ambiental. Importando os conceitos e ferramentas do Planejamento Estratégico, esta fase tem como objetivo conhecer o ambiente onde se encontra a organização, mapeando as ameaças e oportunidades que podem ser vislumbradas no mercado e os pontos fortes e fracos da empresa diante das realidades detectadas.

VARIÁVEIS UTILIZADAS EM UMA ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING

Em uma análise é importante considerar uma série de variáveis, todas com o mesmo nível de importância, dependendo somente das características do mercado e do produto ou serviço em questão, pois pode variar de um levantamento para outro, de acordo com suas características. A análise ambiental é composta de diversas etapas. A Análise Macroambiente de Marketing envolve variáveis incontroláveis, como as citadas neste capítulo. A Análise Microambiente de Marketing envolve variáveis controláveis, como fornecedores, consumidores, concorrentes e intermediários de marketing.


domingo, 11 de março de 2012

ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS




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A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS 


  • Época complexa – mudanças e incertezas – uma das mais importantes áreas da atividade humana. 
  • A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e minister (subordinação ou eficiência). 
  • OBJETIVOS, DECISÕES e RECURSOS. 
  • Administração, interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional por meio do planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais adequada à situação. 
  • Administração, fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz. EFICÁCIA, capacidade de realizar objetivos e EFICIÊNCIA, capacidade de utilizar produtivamente os recursos. 
  • A Teoria Geral da Administração estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da interação e interdependência entre as 5 variáveis principais: TAREFA, ESTRUTURA, PESSOAS, TECNOLOGIA E AMBIENTE. 
  • Cada teoria administrativa surgiu como uma resposta aos problemas empresariais mais relevantes da sua época. 

PERSPECTIVAS FUTURAS DA ADMINISTRAÇÃO 

  • Crescimento das organizações. 
  • Concorrência mais agida. 
  • Sofisticação da tecnologia. 
  • Taxas elevadas de inflação. 
  • Globalização da economia e internacionalização dos negócios. 
  • Visibilidade maior das organizações. 




DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA



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DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA



Princípio 1: As Pessoas Enfrentam Trade-offs

A primeira lição sobre a tomada de decisões está resumida no provérbio: “Nada é de graça”. Para conseguirmos algo que queremos, geralmente precisamos abrir mão de outra coisa de que gostamos. A tomada de decisões exige escolher um objetivo em detrimento de outro.

Consideramos, por exemplo, uma estudante que precisa decidir como alocar seu recurso mais precioso, o tempo. Ela pode passar todo o seu tempo estudando economia, ou estudando psicologia, ou pode dividir seu tempo entre as duas disciplinas. Para cada hora que passa estudando uma matéria, ela abre mão de uma hora que poderia usar para estudar á outra. E, para cada hora que passa estudando qualquer uma das duas matérias, abre mão de uma hora que poderia gastar cochilando, andando de bicicleta, vendo TV ou trabalhando mio período para ganhar dinheiro para alguma despesa extra.

Ou consideremos um casal decidindo como gastar sua renda familiar. Eles podem comprar comida, roupas, ou pagar uma viagem para a família. Ou podem poupar parte da renda para sua aposentadoria ou para pagar a faculdade dos filhos. Quando decidem gastar um dólar a mais em qualquer uma dessas coisas, têm um dólar a menos para gastar em outras coisas.

Quando as pessoas estão agrupadas em sociedade, deparam - se com tipos diferentes de tradeoff. O tradeoff clássico se da entre “armas e manteiga”. Quanto mais gastamos em defesa nacional (armas) para proteger nossas fronteiras de agressores estrangeiros, menos podemos gastar com bens de consumo (manteiga) para elevar nosso padrão de vida interno. Igualmente importante na sociedade moderna é o tradeoff entre um meio ambiente sem poluição e um alto nível de renda. As leis que exigem que as empresas reduzam a poluição elevam o custo de produção de bens e serviços. Devido aos custos mais elevados, essas empresas acabam obtendo custos menores, pagando salários menores, cobrando preços mais elevados ou fazendo alguma combinação dessas três coisas. Assim, embora os regulamentos antipoluição nos proporcionem o benefício de um meio ambiente com menos poluição e a melhor saúde que dele decorre, eles trazem consigo o custo de redução da renda dos proprietários das empresas, trabalhadores e clientes.

VALOR AGREGADO



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O cliente é o objetivo perene da organização privada, posto que lhe confere a sustentabilidade. Os bens ao serem produzidos obtêm um valor de mercado resultado de todo esforço para produzi‐lo acrescido do lucro, valor este que denominaríamos preço ou “valor de prateleira”.

Porém o valor que realmente importa é o valor na percepção do cliente, pois segundo Shultz et al. (1994, p. 25) “para o consumidor, a percepção é a verdade. A percepção pode não estar correta, mas é o que ele conhece, e o que ele conhece é tudo o que ele precisa conhecer”. O preço do produto ou serviço se traduz no custo para o cliente, sendo via de regra, imposto pela concorrência do mercado, daí que a pagar um preço padronizado ele irá preferir um bem que tenha maior valor agregado!

Aqui lanço mão de uma frase de Tom Coelho: “A empresa que identifica o desejo mais subliminar de seus consumidores pode dar‐se ao luxo de vender o que produz ao invés de produzir o que se vende”. Identificar um desejo subliminar é descobrir a percepção.

Agregar valor, então, é um atributo que buscamos na percepção do cliente e o Capital Intelectual é o responsável por este atributo intangível sobre o “preço de prateleira”. O valor percebido ocorre no ato da aquisição do bem através da disponibilização segundo interesses do cliente, na forma de atendimento, nas facilidades ofertadas, no nível de relacionamento, nos serviços pós‐venda (garantia, assistência...), enfim, um conjunto de atitudes e ações que somente o Capital Intelectual promove.



segunda-feira, 5 de março de 2012

O QUE É ADMINISTRAÇÃO?



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Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as conseqüências de suas decisões. É também a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar.

Os princípios para administrar algo são planejar, organizar, dirigir e controlar, sendo que as principais funções administrativas são:
- fixar objetivos;
- analisar, conhecer os problemas;
- solucionar os problemas;
- organizar e alocar os recursos, tanto financeiros, quanto tecnológicos e humanos;
- liderar, comunicando, dirigindo e motivando as pessoas;
- negociar;
- tomar decisões;
- controlar, mensurando e avaliando.

O bom desempenho da administração depende de que o profissional consiga ser um bom líder, capaz de lidar com pessoas, negociando e comunicando, e também apto a tomar decisões, tendo uma visão sistêmica e global da situação que administra. 

Existem quatro áreas básicas de atuação do administrador: Finanças, Produção, Marketing e Recursos Humanos, porém o mercado abrange várias áreas do conhecimento. A administração é resultado de um processo de formação que passa pelas mais diversas áreas, desde as exatas, como matemática, até humanas como filosofia.

Cada vez mais esta ciência adquire importância na formação de profissionais para estruturar e impulsionar o funcionamento dos mais diversos setores das organizações. Como as empresas adquirem crescente complexidade e tamanho na economia de mercado, é essencial que haja profissionais com competência para administrar. Também ganha valor diante do mercado financeiro, pois busca entender e sistematizar a administração do capital, fator essencial na economia atual.


Fonte: FEA/USP

A BASE DO PENSAMENTO ECONÔMICO

 

1. MERCANTILISTAS


Durante o período de 1500 a 1800, apareceu um grupo de autores na Europa que estavam preocupados com o processo de construção de uma nação.  Podemos definir o mercantilismo como sendo a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime. O governo absolutista interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um reino, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional.

Principais características do sistema econômico mercantilista:
1.      Metalismo: o ouro e a prata eram metais que deixavam uma nação muito rica e poderosa, portanto os governantes faziam de tudo para acumular estes metais. Além do comércio externo, que trazia moedas para a economia interna do país, a exploração de territórios conquistados era incentivada neste período. Foi dentro deste contexto histórico, que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas.
2.      Industrialização: o governo estimulava o desenvolvimento de indústrias em seus territórios. Como o produto industrializado era mais caro do que matérias-primas ou gêneros agrícolas, exportar manufaturados era certeza de bons lucros.
3.      Protecionismo Alfandegário: os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior. Era uma forma de estimular a indústria nacional e também evitar a saída de moedas para outros países.
4.      Balança Comercial Favorável: o esforço era para exportar mais do que importar, desta forma entraria mais moedas do que sairia, deixando o país em boa situação financeira.

            A questão central era como uma nação poderia disciplinar suas transações nacionais e internacionais a fim de promover seus próprios interesses. A solução residia em um setor de comércio exterior forte.  Se um país pudesse obter um saldo comercial favorável, ele se beneficiaria com os pagamentos recebidos do resto do mundo. Para promover uma balança comercial favorável, os mercantilistas defendiam a regulamentação oficial do comércio.  Tarifas, cotas e outras políticas comerciais foram propostas por eles para minimizar as importações a fim de proteger a posição comercial de uma nação.

Divisão do Estudo Econômico




Podemos dividir o estudo econômico, em MICROECONOMIA e MACROECONOMIA.

  • A MICROECONOMIA estuda o comportamento de consumidores e produtores nos segmentos no qual interagem por meio de preços e quantidades relativas. O cerne da microeconomia é a análise marginal, que divide uma ação em pequenos passos e avalia os benefícios e custos de cada passo. Enquanto os benefícios de cada passo compensar o seu custo, o passo deve ser dado, porém, quando o custo excede o beneficio, o passo não deve ser dado.
  • A MACROECONOMIA estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados econômicos, como a renda nacional, o PIB, o consumo nacional, o nível geral de preços, o investimento agregado, as exportações etc., ou seja, analisa o comportamento da economia como um todo. Preocupando-se com a resolução de questões como inflação e desemprego no curto prazo.




MIOPIA EM MARKETING



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MIOPIA EM MARKETING



A visão curta de muitas empresas, que as impede de definir adequadamente suas possibilidades de mercado, é o tema deste artigo verdadeiro clássico da literatura especializada.

Todo setor de atividade importante já foi em alguma ocasião um “setor de rápida expansão”. Alguns setores que agora atravessam uma onda de entusiasmo expansionista estão, contudo, sob a ameaça da decadência. Outros, tidos como setores de rápida expansão em fase de amadurecimento, na realidade pararam de crescer. Em todos os casos, a razão pela qual o desenvolvimento é ameaçado, retardado ou detido não é porque o mercado está saturado. É porque houve uma falha administrativa.